domingo, 30 de dezembro de 2007
vou colar 2 Textos que recebi por email dias atrás:
"Dez coisas que levei anos para aprender... Luis FernandoVeríssimo: 1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom ou empregado, não pode ser uma boa pessoa. (Esta é muito importante. Preste atenção, nunca falha) 2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas. (Tá cheio de gente querendo te converter!) 3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance. (Na maioria das vezes quem tá te olhando também não sabe! Tá valendo!) 4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca. (Deus deu 24 horas em cada dia para cada um cuidar da sua vida e tem gente que insiste em fazer hora-extra!) 5. Não confunda sua carreira com sua vida. (Aprenda a fazer escolhas!) 6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite. (Quem escreveu deve ter conhecimento de causa!) 7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões". (Onde ninguém se entende... Com exceção das reuniões que acontecem nos botecos...) 8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental". (Ouvir música é hobby... No volume máximo às sete da manhã pode ser doença mental!) 9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito. (Que bom!!!!!) 10. Lembre-se: nem sempre os profissionais são os melhores. Um amador construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic. (É Verdade mesmo!!!) "Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra." William Shakespeare
"EU APRENDI ... ... que eu não posso exigir o amor de ninguém. Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência para que a vida faça o resto; ... que não importa o quanto certas coisas são importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e jamais conseguirei convencê-las; ... que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos.
EU APRENDI ... ... que posso usar meu charme por apenas 15 minutos; depois disso, preciso saber do que estou falando; ... que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida; ... que, por mais que você corte um pão em fatias, esse pão continua tendo duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos de nosso caminho.
EU APRENDI ... ... que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência; ... que posso ir além dos limites que eu próprio me coloquei; ... que eu preciso escolher entre controlar meu pensamento ou ser controlado por ele. EU APRENDI ... ...que os heróis são pessoas que fazem o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que sentem; ... que perdoar exige muita prática; ... que há muita gente que gosta de mim, mas que não consegue expressar isso.
EU APRENDI ... ... que, nos momentos mais difíceis, a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar minha vida; que eu posso ficar furioso, tenho o direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel; ... que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são impossíveis. Será uma tragédia para o mundo se eu conseguir convencê-la disso. EU APRENDI ... ... que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando, e eu tenho que me acostumar com isso; ...que não é o bastante ser perdoado pelos outros; eu preciso me perdoar primeiro; ... que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso.
EU APRENDI ... ... que as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu fiz quando adulto; ... que, numa briga, eu preciso escolher de que lado estou, mesmo quando não quero me envolver; ... que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem. E quando duas pessoas não discutem, não significa que elas se amem.
EU APRENDI ... ... que, por mais que eu queira proteger meus filhos, eles vão se machucar e eu também serei machucado, isso faz parte da vida; ... que minha existência pode mudar para sempre em poucas horas, por causa de gente que nunca vi antes; ... que diplomas na parede não me fazem mais respeitável ou mais sábio. EU APRENDI ... ... que a palavra "amor" perde o seu sentido, quando usada sem critério; ... que certas pessoas vão embora de qualquer maneira; ... que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas que eu acredito. Se aprendessemos algumas coisas, tudo seria mais fácil...certas coisas realmente eu já aprendi...outras...ainda não..."
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
domingo, 19 de agosto de 2007
natalia
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luppy
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professores pedem socorro!
Vítimas em sala de aula Carol Medeiros e Maria Luisa Barros Rio - Com a saúde e às vezes até a vida ameaçadas, professores de escolas públicas do Rio estão abandonando as salas de aula. Vítimas de doenças e reféns da violência e da insegurança, muitos vêem seus próprios alunos se transformarem em agressores que intimidam e atacam. Impotentes diante do medo, tentam se esconder e recomeçar. Segundo dados da Secretaria Estadual de Educação, de janeiro a maio 2.800 docentes entraram de licença por motivos de saúde sem alta prevista. No mesmo período, outros 2.020 docentes simplesmente abandonaram o cargo. O êxodo de mestres preocupa o Ministério da Educação (MEC), que estuda medidas para cobrir déficit de 710 mil docentes no Brasil. De acordo com relatório do órgão, o País vive ameaça de “Apagão do Ensino Médio”, como O DIA vem mostrando desde domingo. As doenças psiquiátricas são a principal causa de afastamento dos mestres — mais de 50%, de acordo com o Sindicato Estadual de Profissionais da Educação (Sepe). Recentemente, doença conhecida como Síndrome de Burnout, ou Síndrome do Desgaste Profissional, tem acometido milhares deles. “Existe uma despreocupação com a saúde do professor. A doença acomete pessoas que são muito dedicadas ao trabalho e não têm boas condições para exercê-lo. No caso dos mestres, eles se sentem acuados diante dos baixos salários, jornada excessiva, prédios malconservados, falta de equipamentos e violência”, atesta a psicóloga Gisele Levy. Pesquisadora da Uerj, ela verificou que 70% dos mestres de cinco escolas municipais de Niterói sofrem da síndrome, que causa grande exaustão física e emocional. Em setembro, a síndrome fez mais uma vítima. Apaixonada pela profissão, B., 51 anos, desenvolveu a doença ao longo de seis meses de convívio com alunos de uma escola municipal da Zona Sul do Rio. Submetida à rotina sufocante de ameaças, xingamentos e humilhações, a professora de Português não suportou a pressão e entrou em licença médica. Hoje, vive à base de antidepressivos e não consegue se aproximar de uma escola. Há três meses, M., 30 anos, também deixou a escola. Professora de Geografia de uma escola estadual na Baixada, foi agredida por uma de suas alunas quando esperava o ônibus de volta para casa. Durante a aula, a estudante se revoltou ao receber sua média. Gritou e xingou M., que, acuada, concordou em rever a nota. “Achei que estava resolvido. Fui pegar ônibus e de repente ela apareceu. Agarrou meu cabelo e começou a me dar socos no rosto, abrindo minha testa. Saía muito sangue, fiquei em choque. Outros alunos me socorreram”, conta. No início do mês, M. voltou à sala de aula, depois de conseguir transferência para outra escola. NÓDULOS NAS CORDAS VOCAIS AFETAM MESTRA Problemas na voz e articulações são, atrás de males psiquiátricos, as grandes causas de licença médica. Eliana Cunha, 42, é mais uma vítima de doença comum entre os docentes: fendas nas cordas vocais. Sem tratamento, elas se transformaram em nódulos que podem progredir para câncer de laringe. Impossibilitada de dar aula, foi readaptada como coordenadora pedagógica após 13 anos dando 42 tempos de Português por semana.“O salário baixo nos obriga a ir além dos limites. O médico disse que, se não parar, serei aposentada à força”, conta. Nova paralisação desagrada a alunos Escolas da rede estadual e municipal não abrirão suas portas hoje. O Sindicato Estadual de Profissionais da Educação (Sepe) organizou uma paralisação de advertência para reivindicar reajuste salarial para a categoria. No estado, professores param por 48 horas e fazem assembléia amanhã para decidir sobre a possibilidade de greve. Já no município, as aulas voltam amanhã. A notícia de que ficarão dois dias sem aulas não agradou a alunos do Colégio Estadual José de Souza Herdy, em Duque de Caxias. “O ensino já está ruim pela falta de professores e, com mais uma greve, a diferença entre nós, da escola pública, e estudantes das particulares só faz aumentar”, reclamou Bruno Lima, 17, do 2º ano do Ensino Médio. Às 12h, está marcado protesto em frente à Câmara de Vereadores, que vota à tarde o plano de carreira da Educação enviado pelo prefeito Cesar Maia. AMEAÇA E PROBLEMAS DE SAÚDE Aos 40 anos, R. tem duas faculdades e cinco anos de magistério. Mas nem toda a sua experiência a preparou para enfrentar a ameaça de um aluno. Professora de Ensino Religioso, teve que fugir da escola onde dava aula, na Baixada Fluminense. Seu crime foi ter chamado a atenção do jovem, que arrastava a cadeira fazendo barulho. “Ele veio para cima de mim gritando e chegou a me ameaçar de morte. Ele já era maior de idade, a gente nunca sabe com quem está lidando. Fiquei transtornada e me senti completamente vulnerável. Tive crise nervosa que provocou queda de cabelos e precisei de tratamento. Acabei descobrindo que vários professores já tinham sofrido com xingamentos e agressões”, conta. ESTRESSE, PRESSÃO ALTA E PAVOR Cercada por pichações, B. tentava em vão atrair a atenção dos 50 alunos. “Era o caos. Horrível. Eles se xingavam, casais se agarravam dentro de sala. Imitavam animais e gritavam sem parar uns com os outros. Quando virava para o quadro me atiravam bolas de papel com cola. Um aluno me contou que incendiou até a morte outro menino preso a um pneu. Vivia com pressão alta até que um dia entrei em desespero e quebrei a minha cozinha”, lembra. |
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
gincana no ciep 366 simone de beauvoir
Um lindo dia pra você!!!!
Ingredientes:
1 litro de ternura
1 litro de óleo concentrado de paciência
1 quilo de perdão em pó
1 litro de essência de amizade
2 litros de bom-humor
3 litros de extrato concentrado de solidariedade humana
1 litro de esperança
2 litros de tolerância
10 pitadas de sorrisos espontâneos
2 litros de essência de Amor Universal
1 folha de papel de carinho do seu tamanho.
Modo de Fazer:
Misture o amor, o perdão e os sorrisos espontâneos
no caldeirão que se encontra no fundinho do seu coração.
Passe os outros ingredientes por uma peneira bem grossa e
adicione-os aos do caldeirão.
Leve o caldeirão ao fogo alto da sua bondade,
mexendo sempre até alcançar o ponto de pasta cremosa.
Deixe a pasta esfriar, até ficar morninha.
Abra a folha de papel de carinho e besunte-a com a pasta.
Deite-se sobre a folha de papel de carinho e enrole-se nela.
Suspire bastante, profundamente.
Relaxe.
Pense em momentos alegres que fizeram com que
você risse sonoramente.
Pense naqueles outros que fizeram com que
você se derretesse de ternura.
Sinta o gosto de mel de abelhas .
Sinta o perfume das flores que você acha bonitas.
Sinta a temperatura de uma noite de verão estrelada.
Ouça a música alegre do rouxinol .
Mantenha o seu coração pleno de emoções boas.
Aguarde até que a pasta cremosa e
a folha de papel de carinho
tenham sido completamente absorvidas.
Resultado:
Você perceberá que todas aquelas manchinhas
que o(a) aborreciam em relação ao próximo,
ao bem-conviver, terão desaparecido.
Caso uma ou outra persista, repita a receita .
Elas desaparecerão por completo e
VOCÊ será FELIZ
segunda-feira, 30 de julho de 2007
NADA
domingo, 29 de julho de 2007
sábado, 28 de julho de 2007
de nada sempre resta um pouko
Minha solidao faz falta nessa invasao tecnologica sem graça e sem encantos, cada dia fico mais só , perco o sentido de ter o mundo a minha volta. por que sera? pq sera q nao sinto mais a tua essencia ao meu lado?
Por Enquanto
Mudaram as estações e nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
Está tudo assim tão diferente
Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar
Que tudo era pra sempre
Sem saber
Que o pra sempre, sempre acaba
Mas nada vai conseguir mudar o que ficou
Quando penso em alguém
Só penso em você
E aí então estamos bem
Mesmo com tantos motivos pra deixar tudo como está
E nem desistir, nem tentar
Agora tanto faz
Estamos indo de volta pra casa
"leonina em estado de espera"
quinta-feira, 26 de julho de 2007
FESTA EM VERDE E AMARELO
quarta-feira, 25 de julho de 2007
pan 2007
terça-feira, 24 de julho de 2007
UM TEXTO, UMA LEMBRANÇA, MUITA SAUDADE!
Cronica; Eu sei, mas não devia
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não seja as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas logo se acostuma acender mais cedo a luz. E a medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão. A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá pra almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja número para os mortos. E aceitando os números aceita não acreditar nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. A lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer filas para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e a ver cartazes. A abrir as revistas e a ver anúncios. A ligar a televisão e a ver comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos. A gente se acostuma à poluição. As salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. A luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. A contaminação da água do mar. A lenta morte dos rios.
A gente se acostuma a andar na rua e a ver cartazes. A abrir as revistas e a ver anúncios. A ligar a televisão e a ver comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos. A gente se acostuma à poluição. As salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. A luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. A contaminação da água do mar. A lenta morte dos rios.
Se acostuma a não ouvir o passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta. A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai se afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida que aos poucos se gasta e, que gasta, de tanto acostumar, se perde de si mesma.
ESSE É UM TEXTO DE MARINA COLASSANTI, A PRIMEIRA VEZ QUE OUVI FOI NA MINHA FORMATURA DO ANTIGO 2 GRAU, FIQUEI EMOCIONADA E ATE HOJE O TEXTO ME ARREPIA. COMO PODE A GENTE SER ASSIM?
SAUDADES DA PROFESSORA DE HISTORIA DINA DO IEGRS.
e aqgora?
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