segunda-feira, 30 de julho de 2007

NADA


SEGUNDA-FEIRA DE MUITO FRIO, E SÓ ENROLAÇÃO NO SIMONE.
AQUI TÔ ENTRANDO NO ENGENHAO, PENA Q O PAN E AS MINHAS FERIAS ACABARAM, NE?

domingo, 29 de julho de 2007


Olha eu no engenhão, curtindo o maior frio pra dar aquela moral pro pessoal do atletismo, ouro geral!!!! Dificuldade foi pra sair de lá, a maior bagunça.

volei


Nossa seleção de volei arrasou ontem, maravilhosos como sempre!

sábado, 28 de julho de 2007

de nada sempre resta um pouko


Minha solidao faz falta nessa invasao tecnologica sem graça e sem encantos, cada dia fico mais só , perco o sentido de ter o mundo a minha volta. por que sera? pq sera q nao sinto mais a tua essencia ao meu lado?

Por Enquanto

Mudaram as estações e nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
Está tudo assim tão diferente
Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar
Que tudo era pra sempre
Sem saber
Que o pra sempre, sempre acaba
Mas nada vai conseguir mudar o que ficou
Quando penso em alguém
Só penso em você
E aí então estamos bem
Mesmo com tantos motivos pra deixar tudo como está
E nem desistir, nem tentar
Agora tanto faz
Estamos indo de volta pra casa


"leonina em estado de espera"

ENGENHAO

SABADAO VAI ROLAR ENGENHAO.

quinta-feira, 26 de julho de 2007

FESTA EM VERDE E AMARELO


O DIA COMEÇOU COM MUITA FESTA E ANIMAÇÃO E NAO ERA PRA MENOS, AS MENINAS DO FUTEBOL ARRASARAM EM CAMPO, ENQUANTO NOS ARRASAMOS NAS ARQUIBAMCADAS. FOI MUITO BOM MESMO ALEGRIA GERAL!!!!! O MARACA É NOSSO HAHAHUHUU!!!!

quarta-feira, 25 de julho de 2007

pan 2007



AMANHA O MARACA VAI TREMER, VOU ESTAR LÁ LOGO DE MANHAZINHA PARA DAR AQUELA MORAL PARA O BRASIL, CLAUDINHA VAI COMIGO E VAMOS ABALAR!!! RSRSRS!


AHHH, ESQUECI DE FALAR DA MINHA DOCE E MEIGA IRMAZINHA, QUE ME DEIXOU NA MAO, NAO VAI COMIGO VER OS JOGOS, BOBONA, NEM VAI VER O CAUÊ!!!

terça-feira, 24 de julho de 2007

UM TEXTO, UMA LEMBRANÇA, MUITA SAUDADE!


Cronica; Eu sei, mas não devia


Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não seja as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas logo se acostuma acender mais cedo a luz. E a medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão. A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá pra almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.


A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja número para os mortos. E aceitando os números aceita não acreditar nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.


A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. A lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer filas para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e a ver cartazes. A abrir as revistas e a ver anúncios. A ligar a televisão e a ver comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos. A gente se acostuma à poluição. As salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. A luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. A contaminação da água do mar. A lenta morte dos rios.


Se acostuma a não ouvir o passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta. A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai se afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.


A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida que aos poucos se gasta e, que gasta, de tanto acostumar, se perde de si mesma.


ESSE É UM TEXTO DE MARINA COLASSANTI, A PRIMEIRA VEZ QUE OUVI FOI NA MINHA FORMATURA DO ANTIGO 2 GRAU, FIQUEI EMOCIONADA E ATE HOJE O TEXTO ME ARREPIA. COMO PODE A GENTE SER ASSIM?

SAUDADES DA PROFESSORA DE HISTORIA DINA DO IEGRS.

e aqgora?


ENTAO ACABEI DE CRIAR ESSA COISA DE BLOG, DETESTO FICAR AQUI PARADA ENFRENTE AO PC, O QUE VOU FAZER COM ISSS? PRA QUE CRIEI? GRANDE PERGUNTA, SE SOUBER, FALA TA? SEM OFENSAS, OK?!
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